quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

A HISTÓRIA OFICIAL DA SÉRIE SONIC THE HEDGEHOG


//Primeira Geração: De Sonic the Hedgehog a Sonic 3 & Knuckles
  Sonic the Hedgehog é um ouriço azul nascido em Green Hill, na South Island. Lá ele vive e tem muitos amigos. Desde pequeno sempre foi famoso por ser um pouco diferente: ser o mais veloz dos animais da floresta! O Sonic vive num mundo cheio de animais, e sustentado pelo poder de pedras especiais, as Chaos Emerald. As Chaos Emerald (ou Esmeraldas do Caos, ou simplesmente Esmeralda Caóticas) são uma poderosa e misteriosa fonte de poder.
  Dr Robotnik, ou Dr Eggman, um maluco cientista, resolveu dominar o mundo do Sonic. Para tal, ele raptou todos os animais, para transformá-los em robôs, compondo um poderoso e grande exército, através do qual ele irá dominar o planeta, e para isso, as Chaos Emerald são fundamentais.
  Porém, Sonic, por ser muito rápido, conseguiu se livrar. Foi assim que ele sozinho ganhou a importante missão de destruir todos os robôs de Robotnik, recuperar o seu mundo, pegar de volta as Chaos Emerald, e desta forma garantir a paz de volta!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

A Origem do SNOOPY

Snoopy, hoje um sucesso absoluto nas tiras de quadrinhos, na televisão, na Internet – tem até seu próprio site -, no teatro e em outras mídias, é um cachorro da raça beagle, protagonista da história originalmente intitulada Peanuts, criada pelo quadrinista Charles Schulz.
Em 2000 esta clássica narrativa atingiu os 50 anos de existência, como um estrondoso êxito de seu criador, que a trouxe à vida em 02 de outubro de 1950, depois de percorrer uma verdadeira odisséia para ver sua tira aprovada. A turma que frequenta estes famosos quadrinhos foi gerada em 1947, conhecida então como Lil’ Folks ou, em português, Gente Pequena. Esta história era publicada no periódico St. Paul Pioneer Press, mas foi suspensa depois de dois anos, quando o autor insistiu para que ela fosse editada todos os dias, o que culminou em sua dispensa do jornal.

Mas Schulz sempre foi persistente, e assim continuou aprimorando sua obra e remetendo o resultado de seus esforços para a United Feature Syndicate, distribuidora de histórias em quadrinho, que invariavelmente a rejeitava. Na segunda metade de 1950, porém, tudo mudou. Após uma visita à diretoria deste sindicato, sua idéia foi finalmente aceita, com a condição de que ele mudasse seu título, batizando-a de Peanuts, nome com o qual ele concordou a contragosto. O curioso, porém, é que Snoopy ainda não existia nos primeiros episódios, aparecendo posteriormente como um filhote de cachorro adotado por Charlie Brown, um dos personagens principais da tira, que depois passa a ser um contraponto do cãozinho.
A história logo se tornou uma espécie de cult no universo dos quadrinhos e, aos poucos, em outros espaços. Nasceram as animações, os espetáculos teatrais – uma peça da Broadway, Good Man, Charlie Brown, vencedora de dois prêmios Tony -, e inúmeros produtos licenciados pelos gestores das tiras, entre eles camisetas, relógios, videogames, e outros mais. O sucesso foi tão amplo, que Snoopy deixou suas marcas até mesmo na Lua, durante a visita dos astronautas, em 1969, transportado pela cápsula que ali aterrissou pela primeira vez. Atualmente são produzidas aproximadamente 355 milhões de tiras, publicadas em 2600 periódicos, em pelo menos 26 idiomas; as animações conquistam cerca de 6,6 milhões de infantes em todo o Planeta, só no Nickelodeon, canal fechado dos EUA. Sem falar no site, que é visitado todos os dias por 2 milhões de internautas.
Snoopy, que originalmente se chamaria Sniffy, foi ao longo de dois anos um cachorro comum, sem falas. Em 19 de outubro de 1952 ele falou pela primeira vez, procedimento que daí em adiante foi adotado incessantemente por seu criador. Aos poucos ele passa a caminhar nas duas patas e a habitar o universo onírico, no qual assume distintas personalidades, contrapondo-se ao seu proprietário, Charlie Brown, um irremediável integrante do mundo real.
As histórias giram em torno das aventuras e desventuras destes dois distintos personagens; Snoopy, que ao adormecer no telhado de sua casa alimenta sonhos extraordinários, que dão origem a episódios altamente criativos, nos quais ele assume as mais variadas personas, desde um aviador que combateu na Primeira Guerra Mundial a um escritor frustrado, mas persistente, passando por Joe Cool, que se transforma ao se ocultar por trás de óculos de sol, em uma atitude zen e displicente. E Charlie Brown, que junto a sua turma responde pela essência filosófica da história, que já inspirou diversas pesquisas acadêmicas, até mesmo uma tese do italiano Umberto Eco. Isto porque Schulz transmite, por meio de crianças, debates, questões e aflições do universo adulto. Alguns vêem nestas tiras um viés até mesmo terapêutico. Este quadro de personagens especiais, que conquista adeptos em todas as partes do mundo, se completa com a presença de um pássaro singular, o célebre Woodstock, companheiro de Snoopy.
O Beagle fala um pouco de francês, é claustrofóbico, detesta doce de côco e biscoitos, tem uma casa ampla o bastante para conter uma piscina e até mesmo obras de arte, morre de medo das frações de gelo suspensas sobre sua morada e não obteve sucesso no curso de geometria. Além disso, criou sua própria coreografia, a Snoopy Dance.



Fontes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Snoopy
http://hq.cosmo.com.br/TEXTOS/quadrindex/qsnoopy.shtm

A história do videogame


A história do videogame se inicia em 1962, com a criação do joguinho SpaceWar.
Para muitos, o primeiro jogo eletrônico da história foi desenvolvido em 1962 por Slug Russel, Wayne Witanen e Martin Graetz, colegas do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), EUA. Com o fim de criar algo útil para as horas vagas, os estudantes idealizaram um jogo de batalha espacial capaz de rodar nos arcaicos computadores DEC PDP-1: o SpaceWar.
No entanto, alguns historiadores dizem que o tataravô dos jogos fora desenvolvido quatro anos antes, em 1958, pelo físico Willy Higinbotham, mais conhecido por ter sido um dos criadores da bomba atômica. Tratava-se de um joguinho de tênis mostrado em um osciloscópio e processado por um computador analógico, uma espécie de atrativo para os visitantes de seu laboratório.
Em 1968 temos um importante capítulo da história do videogame, por meio da figura do alemão erradicado nos Estados Unidos, Ralph Baer. Após ter se formado em engenharia eletrônica e trabalhado em diversas empresas de rádio e TV, Baer teve a brilhante ideia de criar um aparelho capaz de rodar jogos eletrônicos por meio da televisão. Tal fato foi de grande importância para o futuro dos games pelo fato de que, até aquele momento, os jogos só rodavam nos computadores e o acesso aos mesmos era restrito a pequenos grupos de estudantes universitários. O alemão desenvolveu e patenteou um aparelho chamado “Brown Box”, capaz de rodar diferentes tipos de jogos, fato que tornou Ralph Baer no “pai” dos videogames.
O primeiro console comercializado da história foi o Odissey, elaborado pela empresa Magnavox, em 1972, nos Estados Unidos. O aparelho foi vendido no Brasil mais tarde, no final da década de 70. Fabricado pela Philco e Ford, o console ficou conhecido como Telejogo, o qual basicamente consistia em traços que subiam e desciam para rebater um quadrado.

Odissey
Um pouco depois do lançamento do Odissey, surge o fenômeno que todos normalmente associam com a história do videogame: o Atari 2600. Projetado por Nolan Bushnell e lançado em 1978 nos Estados Unidos e em 1983 no Brasil, o console é considerado um símbolo cultural dos anos 80, um verdadeiro fenômeno de vendas.

Atari 2600
Mesmo com todo esse sucesso, a Atari passou por sérios problemas financeiros durante a década, ao mesmo tempo em que a japonesa Nintendo começava a erguer seu império. Seu primeiro sucesso de vendas foi o console Famicom, de 8 bits, o qual foi rebatizado de NES (Nintendo Entertainment System). Sob esta plataforma foram feitos jogos famosíssimos, como Mario e Donkey Kong, por exemplo.
Enquanto a Nintendo crescia e se consolidava como a maior do mundo dos consoles, a SEGA, outra companhia japonesa, também se desenvolvia. Para concorrer com o NES, a empresa lançou o conhecido Master System. Porém, sabendo que não iria ultrapassar a Nintendo na guerra dos 8 bits, se viu obrigada a direcionar seus esforços na criação de um novo console, de 16 bits: o Mega Drive.
A líder Nintendo obviamente entrou na disputa e lançou um dos maiores sucessos de toda a história do videogame: o Super NES. Este é um dos clássicos episódios da batalha dos consoles. Enquanto o aparelho da SEGA tinha mais jogos, o da Nintendo era mais avançado e possuía melhores gráficos. Afinal, quem nunca ouviu falar da disputa entre Mario e Sonic, Nintendo e Sega, respectivamente?

Super NES
Após esta longa competição, entrou uma nova e forte concorrente no mundo dos games: a Sony, abrindo caminho para o surgimento de uma nova geração de consoles. Naquele momento, a SEGA lançou sem muito sucesso seu 32 bits, Saturn. A Nintendo surpreendeu todo o mundo anunciando o N64, com gráficos de 64 bits. Outro importantíssimo fato foi o lançamento do Playstation, da Sony, que por possuir uma grande biblioteca de jogos, se tornou líder de vendas e bateu a incrível marca de 100 milhões de consoles vendidos.
Por ser recente, a penúltima geração dos videogames é conhecida até mesmo pelas crianças: o bem-sucedido Playstation 2, da Sony, lançado no ano 2000, o qual continuou a história de sucesso do Playstation e passou a ter mídias em formato DVD, o GameCube, da Nintendo, sucessor natural do N64, e a novidade Xbox, da gigante dos softwares Microsoft.
A mais recente geração de consoles se resume a três lançamentos das mesmas fabricantes da geração passada: Playstation 4, da Sony, Wii U, da Nintendo, e Xbox One, da Microsoft. De fato, o mercado dos games só cresce a cada dia. Uma prova disso é fato de que, de 1999 a 2004, o mesmo faturou 21 bilhões de dólares, mais que duas vezes o faturamento de todos os filmes de Hollywood no mesmo período.




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